Cinema,Propaganda e Televisão

O Cinema na Europa.


Cinema vem do grego Kinema=movimento, é uma arte onde produz imagens em movimento. Tivemos vários criadores do cinema, não só Europeu, mas para o mundo todo. Mas os verdadeiros criadores, que deram vida a arte do cinema foi os irmãos Lumière no séc. XIX, que projetaram imagens ampliadas numa tela graças ao cinematográfico. No inicio do sec. XX os filmes deixaram de ser somente para diversão, e se tornou fonte de dinheiro, os filmes eram mudos, mas eram colocados legendas e musica ao som de piano, para poder melhor entender a estória. Com o tempo, os filmes foram melhorando cada vez mais sua qualidade, em 1926, a produtora Warner Brothers lançou um dos primeiros sistemas sonoros, já em 1950, o uso da cor generalizou-se tanto que o preto e branco ficou praticamente relegado a pequenos filmes.
Durante um breve período, no início da década de 1950, uma novidade conhecida como 3D apareceu no mercado. Consistia na superposição de duas imagens distintas da mesma cena, cada uma tomada com um filtro de cor diferente e de um ângulo ligeiramente diferente. Essas cenas eram vistas através de óculos especiais, em que cada lente tinha um filtro colorido na cor equivalente à usada durante a filmagem, de forma a reproduzir a visão estereoscópica e dar impressão de relevo. na entrada dos cinemas era fornecido aos espectadores óculos de papelão para assistir ao filme.
O cinema italiano demonstra grande capacidade criativa, com uma geração de cineastas comprometidos politicamente e socialmente.
A França dominava o mercado mundial do filme de arte nas décadas de 1950 e 1960, tendo cineastas muito independentes, que experimentaram diversos modos de expressão. Com menos sucesso comercial, mas com o aplauso dos críticos (que eram os cineastas de seu próprio grupo), surgiram então os diretores da chamada nouvelle vague. Além dessa influência francesa, os jovens da nouvelle vague inspiraram-se no cinema comercial americano de Howard Hawks. Os primeiros representantes dessa corrente foram François Truffaut, Jean-Luc Godard e Alain Resnais.
Pouco tempo depois da eclosão da nouvelle vague francesa, foram surgindo na Alemanha jovens cineastas que partilharam um ponto de vista crítico sobre a sociedade de seu tempo, opondo-se radicalmente ao auto complacente materialismo burguês.
O cinema europeu é comparado por sua qualidade com a famosa indústria de Hollywood.


Bibliografia:
http://www.idealdicas.com/o-surgimento-do-cinema-na-europa/
http://www.nostalgiabr.com/historia/historia.htm


A televisão na Europa.


As televisões públicas têm como surgimento na Europa, com iniciativa do Estado, todas elas na Franca, Alemanha, Inglaterra, Itália ( BBC inglesa, TVE espanhola, France Televisón, RTP de Portugal, ARD e ZDF da Alemanha) nasceram como estatais, eram controladas pelo governo, o que fortaleceu a democracia e a cidadania, no pós-guerra. Somente depois surgiram as televisões privadas e comerciais.
A televisão passou por varias transformações, desde 1920, sua imagem foi desenvolvida com o passar do tempo, a tela riscada e em preto e branco foi passando para uma qualidade cada vez melhor. Hoje temos a televisão digital e sua tela de plasma em comparação dos primeiros televisores pesados e imagens distorcidas.

                                                                                

Bibliografia: http://www.ebc.com.br/tv-publica/tv-publica-no-mundo
http://www.tecmundo.com.br/2397-historia-da-televisao.htm


Propaganda na Europa






Propaganda vem do latim, quer dizer “ para ser espalhado”.
No século XVII as propagandas começam a aparecer em jornais semanais na Inglaterra. Propagandas essas que eram utilizadas para promover livros e jornais, medicamentos, que se tornaram muitos procurados após a Europa ser devastada por algumas doenças.
No entanto, surgiram também, falsas propagandas, propagandas enganosas, e também conhecidas como crack. O que trouxe problemas, e trouxe também as regulamentações dos conteúdos publicados.
Com a economia se expandindo durante o século XIX, os países capitalistas tiveram sua época de grande sucesso, pois tinham interesses de apresentarem diversos produtos.
No ano de 1920, se iniciaram as estações de rádio, aparelho muito usado como fonte de propaganda de escolas, clubes e organizações populares. O que também foi a pratica de patrocinar programas, os donos das estações descobriram que poderiam ganhar dinheiro de um anunciante em troca de uma simples menção de seu nome no começo e no final dos programas. Pratica herdada pela televisão nos anos de 1940 adiante.
Durante a 1ª Guerra Mundial, os ingleses usavam as propagandas ao seu favor. Fato que impressionava Hitler, que chegou a estabeler um ministério da propaganda, afim de que mensagens nazi fossem espalhadas através da arte, música, teatro, filmes, livros, rádio, material educacional e imprensa.
Hoje a propaganda não é só usada para divulgar produtos, mas também para informar os ouvintes, tele-espectadores, leitores sobre prevenções, informações sobre a preservação do meio ambiente e muito mais.

Leilane da Silva Peres
Nº:20
Bibliografia:
http://www.slideshare.net/renatofrigo/a-historia-da-propaganda-no-mundo








Cinema Asiático
Nos últimos anos, a produção cinematográfica de países asiáticos como a Coréia a China e o Japão vem se destacando mundialmente, figurando com prestigio em premiações como o Oscar e festivais como Cannes e Berlim.
Na Coréia do Norte, o sistema totalitarista vigente desde a década de 60, ainda reprime as exibições das produções cinematográficas do país. Entre os anos 90 e 2000, só quatro filmes foram listados no Internet Movie Database, e nenhum deles com distribuição internacional. Até agora, apenas cinco obras feitas após 2001 constam no IMDB.

Já as produções da Coréia do Sul estão sendo muito reconhecidas pelo púbico e pela critica. Essa boa fase teve inicio com a crise asiática de 1997, quando o país foi abandonado pelos cenários multinacionais que dominavam o cenário interno. Este espaço foi preenchido por novos diretores, que iniciaram um processo de popularização do cinema nacional. Em 2005, a Coréia foi um dos três países do mundo em que a produção nacional foi mais vista que a internacional.
Um dos principais fatores desse sucesso, é a aproximação que o filme tem com a realidade vivida no país. No fim dos anos 90, a separação das Coréias foi um tema primordial, entretanto, as produções desse período evitaram a exaltação política comum nos filmes governistas dos anos 80, priorizando o caráter humano e os efeitos que essa separação causou nas pessoas. Houve ainda, a busca pelo sentimento nacionalista. O primeiro sucesso de bilheteria que tratava desse assunto foi o filme Shiri (Kang Je-Gyu, 1999). Depois, os trabalhos se voltaram para as conseqüências da urbanização na interação social. As ruas aparecem como labirintos que separam as pessoas, afetando profundamente as famílias. E há também, quebra de valores tradicionais, que é representada principalmente por comédias.
Contudo, as escolhas temáticas não são as únicas responsáveis pela popularidade do cinema sul-coreano, há também a estética da produção. Essa geração de diretores optou por adaptar as fórmulas cinematográficas americanas ao invés de descartá-las, deixando-as com as características locais.


O cinema japonês


O cinema japonês começou a se desenvolver no século XIX, retratando aventuras épicas e histórias de samurais. Mas, por causa das guerras e da dominação americana, muitos registros de produções foram perdidos, e a indústria cinematográfica japonesa levou décadas para reparar esses danos.
Nos anos 80, as produções do país tiveram impulso, e dois gêneros se destacaram: a animação e o terror. Este último, conquistou o público com filmes como O Chamado e O Grito, depois de alguns remakes americanos.
Uma das principais características dessas produções classificadas como J-Horror, consiste em levar ao cinema temas sobrenaturais abordados através de uma visão humana, dentro do cotidiano das pessoas, mostrando atitudes boas e ruins dos próprios personagens.
Criticas à sociedade ultra-conservadora japonesa também aparecem nos filmes, de maneira indireta, por meio do metáforas.


China: um conflito de gerações


Por causa da política rigorosa estendidas aos meios de comunicação, sendo regulamentada por órgãos de censura, dois setores podem ser identificados na China desde os anos 90: o cinema oficial e o independente. O setor oficial é ocupado por um geração de cineastas que se dedicam principalmente à realização de filmes épicos, que fazem uma espécie de elegia aos fatos e o modo de vida do passado, e os diretores são obrigados a não entrar em conflito com o partido comunista. Assim, muitos efeitos especiais são usados para apresentar uma versão fictícia da realidade. Os filmes tem um auto grau de nostalgia e parecem intencionar um imaginário de como era a China.
Um dos principais representantes do cinema independente é Jia Zhang-ke. Seus trabalhos se diferenciam da nostalgia dos outros diretores, abordando temas atuais e do passado recente, retratando uma sociedade em transformação.
Bibliografia:
http://www.audiopt.net/t533-cinema-asiatico


Televisão na Ásia

A televisão chegou na Ásia por volta de 1920, com o professor Kenjiro Takayanagi. As pesquisas pararam durante um tempo, por causa da segunda guerra mundial, mas depois disso as pesquisas continuaram até a criação do 1º conjunto comercial e das primeiras transmissões públicas, realizadas pela NHK (Nippon Hoso Kyokai). Essa é a unica emissora pública do Japão, não possui anúncios e não depende do governo. Diferente da emissora americana PBC (Public Broadcasting System, a NHK cobra uma taxa mensal para que as famílias tenham televisão. Porém, a emissora mais popular no Japão é a NTV (Nippon Television Network Corporation) que tem muita publicidade e classificações mais elevadas.
A TV é uma constante na vida dos japoneses, estando presentes um muitos ocais, como carros, ruas, metros shoppings e etc.
Com relação aos anúncios, os japoneses não conhecem a palavra discrição, usando muito brilho, cor e luzes. Alguns são feitos com animes, são rápidos, concebidos apenas para chamar atenção.
Bibliografia:
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2006/resumos/R1707-1.pdf


Propaganda


A Ásia passa por um momento de tensão por causa dos conflitos entre as Coréias, e pelo fato de um dos países ser comunista, as informações são editadas de acordo com os interesses do governo, seja no cinema, nas propagandas ou nos anúncios.


Nathály de Abreu
Nº: 28
Bibliografia:
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Antártida ou Antártica


A Antártida é um dos menores continentes, com apenas 14 milhões de Km². Está quase que completamente coberto pelas enormes geleiras, com exceção apenas de algumas cadeias montanhosas no norte da Península Antártica. É o continente mais frio, seco, com maior média de altitude e maior índice de ventos fortes no planeta. Sua temperatura mais baixa já registrada foi -89,2 °C.
Juridicamente, a Antártica está sujeita aoTratado da Antártida, pelo qual as várias nações que reivindicavam territórios no continente (Argentina, Austrália, Chile, França, Noruega,Nova Zelândia e Reino Unido) concordam em suspender as suas reivindicações, abrindo o continente à exploração científica.


Como na Antártica não há nativos sua história é de exploração. Pela Antártida ter um clima frio, seco, rígido não há histórias de cinemas, propagandas e etc. Sua história vem de outros países que produzem filmes apenas com pequenas cenas em seu interio


Matheus Ribeiro Machado Simões
N: 25
Bibliografia:
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Propaganda na América : Uma Arte !

Começou em 1950 nos Estados Unidos e chegou na América do Sul em 1956, obtidas por pesquisas americanas.No século XIX, o colecionismo depropagandas é dividido em duas categorias . Para o colecionador a Marco do Negócio , é importante ter como referência o logotipo de uma empresa ,produto ou serviço.Já para o colecionador clássico o que realmente importa são as propagandas originais. Exemplos: Rótulos,Pôsteres,Embalagens,Cartões , etc.

As propagandas do século XIX , chega a alcançar cerca de 150 mil dólares em um leilão.Mais falando do Brasil: tivemos a melhor estética na propaganda no final do século XIX e início do século XX.Exemplos: Marcas de cigarro e Cartões postais.A propaganda era focada na vida do brasileiro.

Com a chegada da Primeira Guerra Mundial os pôsteres tiveram maior importância , porque eram usados para publicar convocações , frases e mensagens de incentivo.Já na Segunda Guerra Mundial ocorreu oesfriamento do comércio,indústria e propaganda , que só voltou em 1945.

Outro aspecto interessante e cruel era , a propaganda servia como meio de publicações de escravos.A dispusta era feita por jornais e assim ficava mais fácil saber , preço , condições , etc.



Novas tecnologias de comunicação na América: Televisão e Jornal

O início da Guerra Civil dos Estados Unidos da América, em 1861, é um marco para a imprensa, pelas inovações técnicas e novas condições de trabalho. Repórteres e fotógrafos recebem credenciais para cobrir o conflito. De lá, desenvolvem o lead para assegurar que a parte principal da notícia chegará à redação pelo telégrafo. Os jornais inventam as manchetes, títulos em letras grandes na primeira página, para destacar as novidades da guerra.

O primeiro jornal a enviar correspondentes para dois lados de uma guerra foi o The Guardian, de Manchester, na Guerra Franco-Prussiana, em 1871.
Em 1844, a invenção do telégrafo por Samuel Morse revoluciona a transmissão de informações, e permite o envio de notícias a longas distâncias. Mas o telégrafo só ganharia um aumento exponencial da sua capacidade a partir da instalação dos cabos submarinos, na segunda metade do século XIX, que unem os continentes. O primeiro despacho transatlântico por telégrafo, por exemplo, foi enviado pela AP em 1858. A comunicação por telégrafo liga o Brasil à Europa a partir de 1874; começam a chegar ao país despachos de agências internacionais.
Também aparecem novidades nas técnicas de impressão. A primeira rotativa começa a funcionar em1847, nos EUA. No ano seguinte, o Time de Londres cria rotativa que imprime 10 mil exemplares por hora. O linotipo foi inventado em 1889, por Otto Merganthaler, revolucionando as técnicas de composição de página com o uso de tipos de chumbo fundidos para gerar linhas inteiras de texto.
A fotografia começou a ser usada na imprensa diária em 1880. A Alemanha foi o primeiro país a produzir revistas ilustradas graficamente com fotografias.
Em 1919, surge o New York Daily News, primeiro jornal em formato tablóide.
A primeira transmissão de rádio transatlântica foi feita em 1903, por Marconi. As primeiras emissoras de rádio, surgidas na década de 1920, tomaram grande parte do protagonismo dos jornais no acompanhamento passo-a-passo dos fatos da atualidade. Ao mesmo tempo, apareceram os cinejornais, filmetes de atualidades cinematográficas. O primeiro deles, o Fox Movietone News, surgiu em 1927, com o uso do som no cinema.

As primeiras transmissões de televisão foram feitas nos Estados Unidos nos anos 1930, e já nos anos 1950 a televisão competia com o rádio pela possibilidade de transmitir informação instantaneamente, com o adicional sedutor da imagem. O videotape foi inventado em 1951, mas só começou a ser usado em larga escala a partir dos anos 1970.
Jornalismo e seu alcance global
O final do século XX assistiu a uma revolução nas tecnologias de comunicação e informação, levando à formação de uma meios de comunicação como instituições (privadas) de alcance global, tanto para o jornalismo quanto para o entretenimento (cultura e diversões).
Em 1962, o jornal norte-americano Los Angeles Times utiliza fitas perfuradas para agilizar a composição em linotipos. Naquele mesmo ano, entrou no ar o Telsat I, primeiro satélite de telecomunicações específico para a mídia. Sete anos depois, realizou-se a transmissão da chegada da missão Apolo XI, dos EUA, à Lua.
Desde a segunda metade do século XX, várias empresas editorais publicam jornais semanais que se assemelham a revistas, tratando de conteúdo generalista ou temático. Muitas revistas, então, deixam de existir. A revista Life deixou de ser publicada em 1972. No Brasil, desaparecem O Cruzeiro e Realidade.
Em 1973, apareceram os primeiros terminais computadorizados para edição jornalística. A fotocomposição começava a substituir a linotipia. No jornal Minneapolis Star, começou a ser testado um sistema que possibilitava a diagramação eletrônica e o envio das páginas direto para a impressão, eliminando o processo de composição manual.
Em 1980, começam as transmissões da rede CNN, que em pouco mais de 10 anos tornar-se-ia a referência em jornalismo televisivo internacional. Ela ganha notoriedade mundial com a cobertura da Guerra do Golfo em 1991.
Os canais internacionais de televisão por assinatura, televisão a cabo e a Internet comercial só chegaram ao Brasil em 1992. Em 11 de setembro de 2001, isso possibilita a transmissão ao vivo do maior atentado terrorista da História.O dia que a televisão foi inventada foi dia 18 de novembro.


Cinema na América

A palavra Cinema vem do grego Kinema que significa movimento, e é assim a técnica de projectar imagens para criar impressão de movimento.
As ordens cinematográficas mais conhecidas são os filmes, que são produzidos através de gravação de imagens do mundo com câmaras,
ou pela criação de imagens utilizando técnicas de animação ou efeitos visuais.
Estes são feitos de uma série de imagens individuais, os fotogramas, descobertos pelo alemão Johann Heinrich Schulz, em 1724, quando descobriu a sensiblidade dos sais de prata à luz.
A cintilação dos fotogramas não é percebida devido a um efeito conhecido como persistência da visão.
O cinema é um artefacto cultural, criado por várias culturas e que expressam a sua forma de ver o mundo.
O nome “ cinema “ começou a ser utilizado por causa da palavra cinematógrafo.
A invenção do cinema está relacionada com a da fotografia.

CRONOLOGIA

1895 – primeira exibição pública e paga de cinema, no “ Grand Café “ em Paris: série de 10 filmes com 40 a 50 segundos de duração, pelos irmãos Lumiére, inventores do cinematógrafo. 1ªs exibições: “ saída de operários da fábrica Lumiére” e “chegada do comboio à estação de Ciotat”.
Marco importante na história do cinema.
Final do século XIX – Georges Meliès, mágico ilusionista quis comprar o cinematógrafo, mas os Lumiére disseram que este era um objecto da ciência, e que não poderia ser utilizado para entretenimento.
Mais tarde Georges Meliès haveria de conseguir fabricar um, e introduzir os primeiros efeitos especiais de sempre.
Princípio do século XX – David W. Griffith, um dos pioneiros de Hollywood realizou alguns filmes.
1911 – Ricciotto Canudo considera o cinema como uma sétima arte, no seu “Manifesto das Sete Artes”.
Hoje os países mais famosos no mundo do cinema são a Índia e os Estados Unidos da América ( Bollywood e Hollywood ).


Complemento : Artes Contemporâneas: Novos Caminhos para a Arte

“Fotografia, cinema, televisão, computador: num século e meio, da química à informática, as máquinas da visão tomaram a seu cargo a antiga imagem «feita pela mão do homem». Daí resultou uma nova poética, isso é, uma reorganização geral das artes visuais»
Régis Debray, Vie et Mort de l ‘Image. Paris: Gallimard, 1992


A partir do séc. XIX, ciência e técnica caminham juntas para uma acção comum, numa interacção recíproca que resulta na extraordinária aceleração de descobertas científicas e de progressos industriais.
A descoberta da fotografia, arte de imprimir numa emulsão sensível a imagem de um objecto por meio da luz, e a posterior descoberta do cinema, que utiliza a sucessão de imagens impressas em película de suporte celulóide, a uma cadência de 24 imagens por segundo, e que em virtude do fenómeno óptico da persistência das imagens na retina, produz a ilusão de movimento, traduziu-se inevitavelmente na exploração das potencialidades e possibilidades artísticas dos novos meios, partindo das suas características ontológicas: o facto de se encontrarem dependentes de um dispositivo tecnológico e de obedecerem à reprodução de um “realismo essencial”, com possibilidade de manipulação da realidade.

Imóvel, a imagem fotográfica é uma memória. Movimentada, a imagem cinematográfica agita-se em torno da fotografia, dando-lhe vida. Na luta contra o instante, o cinema opõe-se à imobilidade da fotografia através do movimento, dando-lhe dinamismo.


Aluna: Yohana Caroline de Lima Jorge
Nº 37
3ºK

Bibliografias:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imprensa
http://www.ipcolecionismo.com.br/planeta_colecoes/colecionismo_propagandas.htm
http://temposnotempo.blogs.sapo.pt/40152.html
http://sites.google.com/site/arteprojectada2/artecontempor%C3%A2nea:novoscaminhosparaaarte