Moda

Continente  Europeu

 Antigamente as roupas eram usadas apenas para proteger os homens, isso na era paleolítica, no continente europeu.
      Os egípcios tinham repugnância de pele de animais, era como se tivessem sujos, então usavam um tipo de vegetal. Os gregos usavam “quitons”, enrolados no corpo e fixados por alfinete e broches, com uma faixa em torno da cintura; era de tecido co lã, no estilo dório, ou com linho, no jônio. Os de porte mais alta, usavam vestimentas coloridas ao contrario dos mais pobres que usavam cores sóbrias. Os romanos costumavam usar togas. Os obreiros e os soldados vestiam-se apenas com uma túnica. As calças curtas ou compridas eram rejeitadas pelas severas praticas romana, mas foram adotadas pelos soldados de baixa hierarquia.
      A moda marca profundamente, as diferenças entre diversas classes sociais, na cultura ocidental. Mas cada moda modifica com o passar do tempo, como de estações do ano. A moda nasceu mais ou menos no período dos séculos XIV e XV d.C., e desde então está em constante metamorfose.
      O continente europeu, é, digamos o “point” da moda, esta tem sido sempre uma parte dominante na sociedade ao longo dos tempos. No século XVIII a França era conhecida pelo seu estilo Rococó, as mulheres usavam saias amplas, tecidos finos e muitos babados. No final do século, houve a “metamorfose” as mulheres só usavam chemises, estadas, cestos, bolsas penduradas livre, e coletes, e não se usavam calcinhas, e tinha também o tão falado espartilho. No século XVIII as formas mais naturais começavam a ser valorizadas novamente, o estilo neo-clássico chegava a moda com formas mais leves.

      Moda também não diz somente das roupas, nos anos 60, os jovens lançam-se no rollerskating, começam a organizar festas chamadas raves, hoje ainda vemos muitas, mas em estilos diferentes. Marca-se também o auge da música “disco” inspirados no filme “Embalos de sábado à noite”.  As mulheres abandonam mais o estilo feminista, as saias e passam a usar saias, e os homens não andam mais de calções. Inicia o glamour da noite com muito brilho deixando pra trás o estilo hippie dos anos 70.


      Os anos 80 foi lembrado como o ano do exagero. Mas não somente tudo isso era moda, o corpo bonito e saudável também estava em alta, que fez surgir academias, e criam os collants e polainas para aulas aeróbicas. Cabelos coloridos, maquiagens fortes.


      Logo outras metamorfoses, com as mulheres no mercado de trabalho, adotaram estilos mais masculinos com cabelo curto, cintura alta e ombros marcados por ombreiras.

      Atualmente, nossa vida vem se voltando ao passado, com a volta dos ombros marcados, tecidos brilhantes como a lycra ou o lamé, aplicações de tachas e cores eletrizantes, com muitos folhos e lantejoulas.

   
      E agora é só esperar as novas metamorfoses que estão aparecendo e as tendencias passadas que estão voltando com novidades.
Nome: Vanessa Pereira  nº:36

Turma:3°K






América do sul XIX ao XXI

Entende-se por moda, uma forma de se comportar acompanhando o vestuário e estilos marcados pela personalidade individual de cada um. A moda é sem duvida hoje uma tendência de consumo na atualidade, ou seja,  hoje esta em alta e mais que presente no nosso dia-a-dia impondo padrões e se tornando um assunto em evidência, tanto  na mídia como no gosto popular. Embora passageira esta ligada a forma de se vestir ou se pentear, acompanhando a evolução dos dias. Existem vestígios de ligação a moda muito antiga mais pra falar de moda tem que pensar em tempos muito mais recentes.  Ela se evidencia no final da idade media, mais é realmente a partir do séc. XIX que podemos falar de moda assim como á conhecemos hoje . O homem usa a moda desde os tempos primitivos não só para proteger seu corpo, mais também para se distinguir e se evidenciar, tanto socialmente como  no aspecto místico , religioso e etc.
A moda na America do Sul no século XIX estava retratada no vestuário e costumes dos indígenas, que não  se encontravam  totalmente nus , eles  usavam com sua pintura e adereços  e adornos  como apelo atrativo em relação ao sexo oposto ou ainda em função religiosa, ou mesmo para destaque social. Podemos observar que esta forma de expressão era usada também para perpetuar as tribos. Nestes povos primitivos a moda ainda não era algo tão relacionada a consumo, mais sim a caracterização pessoal e identificação.
Já nos tempos atuais, durante o século XXI ,  a moda passou a se tornar algo livre , principalmente no inicio do século a força do orgulho gay esteve em alta , paradigmas foram quebrados. Logo depois, a reciclagem e desenvolvimento sustentável passou a ser fato importante no mundo da moda, e hoje sem duvida  abriu portas e se tornou grande influência no dia-a-dia de todos nós .
Nome: Jéssica Lima Carvalho N°: 14 Turma: 3°K
Bibliografia:






Moda da Oceania

         O embelezamento feminino, estilo de penteados, detalhes sobre os vestuários como bordados, chapéus, sapatos Com variados exemplares - como as sobrecasacas e túnicas azul ferrete que vestiram muitos de nossos heróis na Guerra do Paraguai, o poncho e o quepe usados na Rendição de Uruguaiana pelo imperador D. Pedro II aos uniformes femininos que já fazem parte das nossas forças armadas.
diversos países com China, Portugal, Alemanha, Espanha, Japão, Equador, México, Peru, Guatemala e outros mais. É uma profusão de Cores típicas e materiais que através de seus signos visuais revelam as diferenças e igualdades. As bordaduras emblemáticas de suas casacas determinavam suas nobres funções Trajes infantis e da vida adulta, femininos e masculinos - relacionados com a Moda.


      Como reflexo da sociedade os trajes mostram como a aparência é uma construção que envolve conceitos e práticas culturais corporificadas pelo fato de que corresponde, através das práticas sociais, dos conceitos culturais, dos ritos de passagem, da intimidade e do lazer, ao estilo de vida de uma determinada época, associando visualidades através de silhuetas e signos representativos. Para explicar o fenômeno da Moda e sua evolução, há que se reportar às forças que dela se apoderam — sejam elas sociais, econômicas ou políticas — e nela se exprimem, criando formas, linhas e cores, enfim, toda a multiplicidade que define os movimentos artísticos em cada período


Nome: Jaqueline Sousa
N°: 12
Turma: 3°K
Bibliografia:





Moda da África




    O vestuário na África como em outros lugares há muito tem servido mais de uma finalidade. Além de satisfazer as necessidades humanas para a cobertura e adornos, têxteis e vestuário fornecem meios para a expressão artística de tecelões, tintureiros, alfaiates, roupas e designers.
      Durante séculos, os têxteis e vestuário têm sido produzidos a nível interno e comercialmente, para troca ou venda. Embora os primeiros panos fossem feitos de fibras naturais locais, as modas africanas têxteis e de vestuário, hoje incorporam uma grande variedade de materiais e estilos.
      As origens precisas da produção de pano na África se perdem no tempo, mas os achados arqueológicos, desenhos de teares podem ser vistas nas tumbas do Egito antigo, que remonta a pelo menos 2000 AC. Os arqueólogos encontraram restos de linho no antigo Egito, bem como pano de algodão remanescentes do século quinto em Meroe, no norte do Sudão. Na África Ocidental, peças de fibra de que remonta ao século IX dC foram encontrados na Nigéria, e tecidos de algodão que datam do século XI, foram recuperados no Mali.
      Tradições de Pano Produção e Design Casca pano, ou um pano feito de casca de árvore, antecede o desenvolvimento de tecidos têxteis, na maior parte da África. Hoje ela é raramente usada para o dia-a-dia, mas algumas sociedades usá-lo para trajes cerimoniais. O Ganda do Uganda, por exemplo, fazer tecido a partir da casca de figueira, que é usado durante as danças cerimoniais e outras ocasiões, quando os antepassados ​​estão sendo honrados.
      No inicio do vestuário na África utilizavam-se também peles de animais e penas de aves, muitas sociedades africanas tecem o algodão cultivado localmente, outras fontes de fibras como a palmeira-ráfia são da África central e ocidental, a junta e o linho e do oeste da África e de Madagascar, a seda da Nigéria, Madagascar, África, todas essas fibras podem ser tingidos com corantes vegetais e minerais
      Em muitas sociedades africanas, homens e mulheres são responsáveis por diferentes fades da produção do pano. A divisão sexual do trabalho, no entanto, varia muito conforme a região, em muitos lugares tem mudado ao longo do tempo. Em Mali as mulheres usavam para tingir os tecidos bogolanfini, uma espécie de barro, mas hoje em dia os homens daquela região hoje assumem aquela profissão, eles produzem tipicamente em baixa qualidade, que e vendido aos turistas ou exportado. Tintura índigo é o trabalho das mulheres entres os iorubas e os Soninke da África Ocidental, mas entre os Hausa o tecido e tradicionalmente e tingido artesanalmente por homens.
      Os pastores nômades em regiões montanhosas tecem lã de animal em pano grosso, para tendas, cobertores, tapetes e almofadas. O mouchtiya e em xale capelike usado por mulheres casadas. No norte da África, tanto influencia o árabe e berbere são aparentes em designers têxteis e estilos de roupas
      Nas terras altas da Etiópia e da Eritréia, as mulheres usam vestidos com corpetes equipada cm mangas compridas e saias, o samá e xale claro lançado sobre a cabeça e os ombros, uma borda de tecido ou bordado com desenhos geométricos destaca o pano braço. Os projetos incluem variações em cruz que e central para a Igreja Ortodoxa Etíope.
      Os homens usam o shamma, como camisas e calças atem os joelhos feitos do mesmo pano branco, em climas mais frios, as pessoas desta região se enrolam em um coberto feito de tecido pesado o Kutta, ou capas, bornos. Quando chove usam uma Wollo, uma capa feita de tecido fino grama. Mas ao leste África usa-se saias plissadas e calças apertadas e véus bordados por islâmicos da Somália.
      Em algumas planícies da África, como o Boran, fazem suas próprias roupas. As mulheres usam saias de couro ou algodão enfeitados com miçangas, argolas de metal, conchas, e perolas da casca do ovo de avestruz, e as vezes pintado de sangue de vaca. O tecido de algodão multicolorido e listrado. Nas regiões do Sahel e do Saara da África Ocidental, os homens tuareg envolvem suas cabeças em um véu azul. Em outra parte da África Ocidental os homens usam um pano de algodão tecido em grandes tiras estreitas que depois são costuradas em pedaços grandes, entre os Asante, os homens quebram o longo pedaço de pano na cintura e em seguida ele alça sobre o ombro, calças largas que são apertadas em torno das pernas são popular, roupas compridas e bordadas. As mulheres da África Ocidental amarram um longo envoltório ao redor da cintura, acompanhado por uma faixa larga e uma blusa combinando e um envoltório na cabeça. 
      Os iorubás da Nigéria preparam um algodão tingido de índigo chamado eleso adire. Os artistas costuram finament padrões no pano usando, ráfia ou fio de algodão, em seguida, levar o pano para um tintureiro, conhecido como um Aloro, que, diz-se, trabalha sob a proteção do espírito iorubá Iya Mapo. As mulheres iorubas fabricam um pano conhecido como aladire, usam métodos para fazer o eleso adire, elas usam massa de mandioca para pintar o tecido, após o tingimento do pano do índigo azul, batem com um pedaço de pau ate atingir um tom brilhante.
      As cores e desenhos da arquitetura de adobe encontrados em Tombouctou e outras cidades mais antigas do Mali são refletidas na famosa cor ocre Bambara bokolanfini, ou tecidos de pano-lama. As mulheres primeiras usam um corante de cor amarela com estrato vegetal, em seguida, pintam o pano com lama.
Um dos mais distintos produtos têxteis produzidos na África Central é o pano de ráfia. Os homens tecem as fibras das folhas de palmeiras ráfia em quadrados que variam em tamanho de acordo com o equipamento.
Laço e tinturaria, tecelagem, bordados, corte pilha, e todos os apliques são usados ​​para decorar o tecido com desenhos geométricos. Os quadrados são costurados de ponta a ponta em pedaços maiores, que podem ser usados ​​para a dança saias e panos para sepultamento. Produção de pano de ráfia, em grande medida morreu em áreas mais densamente povoadas ao longo da costa, mas hoje o Kuba da região de Kasai continuar a tecer e decorar pano de ráfia para utilização durante os funerais. 
Hoje, independente West países Africanos domésticos indústrias têxteis fabricam mais pano decorado com "cera holandês" imprime bem como outros projetos. Estas fábricas normalmente produzir pistas especiais, a pedido, para comemorar feriados ou eventos. A cera de panos holandeses ainda é importada da Europa e são prestigiados e caros, apesar de  sua origem estrangeira são amplamente reconhecidos como Africano.
      Dada a associação de-vestido estilo ocidental, com as potências coloniais, não é de surpreender que muitos movimentos anticoloniais africanos deste 1940 e 1950 fez elementos do vestuário tradicional símbolo de sua campanha rumo à independência. Jomo Kenyatta do Quênia usou um chapéu Tigo ogut frisado e um cinto de couro de contas, enquanto o Gana, Kwame Nkrumah incentivados nacionalistas de usar o fugu, um comprimento de túnica de cintura usado pelo homem comum. Na altura da independência, muitas repúblicas desenhou um novo vestido nacional, destina-se a unir os diversos povos dentro de suas fronteiras.
      Os governos africanos contemporâneos e os líderes políticos ainda exercem influências importantes sobre os estilos de roupas populares. Kangas e kitenges tornaram-se cartazes wearable, com projetos de edição especial a promoção de campanhas nacionais de saúde, tais como planejamento familiar, ou comemorando aniversários presidenciais e feriados nacionais. Depois de Thomas Sankara assumiu o poder em Burkina Faso em 1983, ele declarou no local o  tecido de algodão o tecido nacional e exigiu funcionários a usá-lo. Na África Austral, ternos "homens" de Kaunda são nomeados após 
Kenneth Kaunda, ex-presidente da Zâmbia. Na África do Sul, Gatsha Buthelezi, líder da Zulu dominado Inkatha Freedom Party, incentiva torcedores a vestir a pele e cabelo de guerreiros zulus em eventos públicos. 
      Presidente africano Nelson Mandela incentivou Sul-shirts coloridas brilhantemente os fez recentemente na moda. 
      As condições econômicas e as mudanças tecnológicas também estão influenciando estilos de roupas Africano. desvalorizações da moeda realizado sob programas de ajuste estrutural reformas econômicas têm feito materiais importados e roupas mais caras, mas os mercados de roupas usadas permanecem consistentemente fortes. Uma proporção significativa do Ocidente vendem roupas usadas e foi originalmente doado para instituições de caridade nos Estados Unidos e na Europa. 
      Novos ou em segunda mão, roupas ocidentais é considerado moda na África contemporânea. Assim também são "novos tradicional" roupa, que mistura estilos e tecidos tradicionais com materiais sintéticos e modelos ocidentais. No Mali, alfaiates usam bogolanfini lama, para fazer o pano com corte europeus, blazers, coletes e bonés. alfaiates "Muitas vezes os clientes, principalmente mulheres, compram pano localmente, mas com base em padrões importados ou modelos copiados de revistas de moda. 
     
      Crescente valorização de tecidos artesanais Africano, tanto como peças de arte e de materiais adequados para a Moda, um bom augúrio para a sobrevivência dos saberes tradicionais. Os artistas contemporâneos, como a Nike Davis, Senabu Oloyede, e Kekekomo Oladepo da Nigéria uso adire pano tingido de índigo em tapeçarias que explorar temas modernos. No Mali, Pama Sinatoa em Djenné e Ismael Diabaté, e do Groupe Bogolan Kasobane eo Jamana Atelier em Bamako ganharam notoriedade para bogolanfini.   Enquanto Chris Seydou utilizado inspirado têxteis bogolanfini em seu estilo de se vestir contemporâneo. Em Nairobi, no Quênia, o Africano Heritage Gallery comissões roupas e jóias que desenha em estilos tradicionais de todo o continente.
                                                                                                                                         Século - XXI

Século- XX
 Século -XIX
     

Nome:Jenifer Braga Ramos nº:13 Turma:3°K
Bibliografia:





América Central

A América Central situa-se entre o México e a América do Sul e abrange o Panamá, a Costa Rica, a Nicarágua, a Honduras, El Salvador, a Guatemala e o Belize.
Por mais de dois milênios as roupas e os panos tem servido como expressões artísticas para os povos da America central. A comunicação e um tipo de alfabetização visual e preciso ser capaz de ler o as cores, os panos as roupas. Os bordados em cores do arco-íris com geometrias, animais, florais ou projetos humanos usados pelos índios. 
As mulheres usam vestidos com uma parte superior do vestuário multicolorida chamada huipil; um sólido colorido ou saia padrão chamado de falda ou corte, ou um tecido, cinto de bordado ou faja, adorno para a cabeça ou pêlos chamado de cinta ou liston, em uma variedade de panos multiuso, tzute chamado, servilheta, toalle ou cargador.
Os homens podem vesti camisas e calças ou pantalones tingidos ou ikat, pano conhecido como jaspe, kilts curto de lã ou rodilleras overgarmentes de lã negra, conhecida como gabonês, sacos de ombros ou Morales, e sombreros, em algumas comunidades os homens usa headcloths ou tzutes, e alguns usam o chapéu em cima dos panos.
Artistas de o tear aderem a novos materiais, técnicas e mecenas, que podem ser turistas ou empresários, que podem ser locais ou de países estrangeiros. Por esta razão, a inovação e mudança no design de layouts e estilos de se vestir são inevitáveis e muito emocionantes.
Os vestuários eram produzidos á mão com matérias de qualidade. Cada peça é criada com aptidão para expressar informações sobre o individuo que veste a roupa. Cada aldeia é diferente, algumas aldeias não têm fantasias, exceto roupas ocidentais, em algumas os homens vestem trajes, mas em outras aldeias os homens são todos vestidos como cowboys.  Em geral a maioria dos povos são agricultores e se vestem do mesmo jeito.
As mulheres são diferentes das ocidentais porque trabalham mais e são mais aptas fisicamente, as mulheres Chiapas são fortes e resistentes e usam longos vestidos bordados, usam os cabelos longos, em algumas ilhas do norte usam o cabelo curto na frente como franja.
As crianças usam trajes tradicionais, vestindo da cabeça aos pés, usam o huipil.
Os trabalhadores de campo homens e mulheres usam um lenço ou chapéu sobre a cabeça, em algumas aldeias não há um chapéu tradicional, para as mulheres este não é muito comum. Muitas mulheres usam um coberto para cobri suas cabeças.
Entre as ruínas das cidades, em murais, em vaso pintados e, em relevos esculpidos em pedras, governantes e sacerdotes são envoltos em veste eterna, eles comemoram, e em seu  vestido cerimonial leva a mensagem do que é a celebração.
As ferramentas e os matérias com que as roupas eram feitas para os povos eram santos juntamente com os desenhos que os adornam.
Em cada período de mudança cultural tem havido um renascimento de projetos, bem como inovações que enriqueceram a arte da tecelagem. Designes contemporâneos tem quatro formas básicas: diamantes que simbolizam o céu e a terra como uma unidade, formas ondulantes como serpentes que simbolizam a terra fértil; formulários cm três linhas verticais que simbolizam a fundação do mundo, a comunidade e sua história; e figuras representativas, tais como os sapos, músicos da chuvas, e santos padroeiros.
Os índios da Central do México que se estabeleceu em San Cristobal deixaram marcas permanentes nos trajes de Zinacantan, Chamula, e outras comunidades maias.  Características do vestido asteca do século XVI foram atadas borlas no corpete ou um design quadrado no peito.
Embora esses estilos tenham desaparecido entre os astecas, eles fizeram uma impressão duradoura sobre os maias de Chiapas. Na verdade, a antiga moda asteca tem servido de modelo para o renascimento dos costumes no século XX.
A mortalidade cristã do período colonial impôs mudanças drásticas nas fantasias dos homens. Em suas tangas tradicionais e capas os índios foram praticamente nus. Eles viraram as tangas em cintos para amarrar nas calças de pernas curtas concebidos para eles pelos espanhóis, e colocaram em suas camisas de mangas cumpridas, se necessário, envoltos em novas ponchos, pareciam cavaleiros espanhóis do século XV .
Com a introdução do tear-pé no final do período colônia, começaram a produzir um pano para as mulheres de saia, o tecido foi adotado pela maioria das comunidades nas terras altas, e ainda e fabricado e usado.
A lã foi introduzida pelos espanhóis, substituído o pelo de coelho e algodão, acolchoado em tecido para aquecer o vestuário.  Seda, muito apreciada pelos espanhóis, foi cultivada no Novo Mundo e, posteriormente importada em grandes quantidades a parti do Oriente. A seda era usada para as peças especiais, e estas foram as tecelagens apenas da classe dominante nativa consideradas valiosas.
Há uma grande loja de seda no país, em tanto que os índios fazem sua grande commodity para empregar suas esposas em casa trabalhando com todas as cores da seda, que os espanhóis compram, e enviam para a Espanha.
As freiras espanholas ensinaram no período colonial, as mulheres indianas o bordado ponto-cruz. Zoques residentes na cidade de várzea Ocozocuautla ainda usar os desenhos do século XVII. No Planalto, as mulheres Tzotzil de El Bosque aprendeu bordado em ponto cruz por volta de 1930, enquanto as mulheres Tzeltal de Chilon só recentemente começou a estudar essa técnica na próxima missão. Apesar de freiras católicas foram à educação das mulheres indianas em stitchery Europeia por mais de 400 anos, o interesse em projetos estrangeiros tem aumentado e diminuído em diferentes comunidades, às vezes dominando moda, outras vezes de ser descartado para padrões mais tradicionais.
Orlas bordados que eram populares na Europa no século XVIII, decora as festas de Chiapa de Corzo e blusas de tzeltal.
Bordado como umas técnicas de decoração já existiam muito antes da chegada dos espanhóis. Os desenhos bordados encontrados na huipils de Amatenango e os xales de Chamula, por exemplo, não são de origem européia. Outras comunidades Highland Maya desenvolveram novos estilos de bordados com base em modelos tradicionais.
No século XIX, um número de famílias de San Andres Larrainzar emigrou para o clima ameno da Bochil. As mulheres eventualmente substituídas o seu huipils pesado com blusas leves de algodão bordada a imitar brocading. Este estilo de bordado, uma vez inovador e tradicional, tem se tornado cada vez mais popular em toda a Chapada.
Como as condições econômicas melhoraram desde a Revolução Mexicana, desenhos e trajes se tornaram mais complexas e técnicas mais elaboradas. Hoje, os têxteis conseguiram a complexidade da arte maia clássico. A inspiração para esse renascimento criativo tem muitas vezes vêm de sonhos.
Uma vez que as mulheres Tzeltal de Tenejapa não sabiam como brocado. Santa Luzia, padroeira dos tecelões Tenejapa, apareceu com várias mulheres nos sonhos, no início do século e é solicitado que fizessem uma huipil brocado. A fim de cumprir o seu desejo, as mulheres viajaram para as cidades de San Andrés Tzotzil Larrainzar e San Pedro Chenalhó a estudar a arte de brocading. Depois de dominar os projetos tzotzil, que passou a criar novos motivos que agora distinguir a sua comunidade
A inventividade das mulheres Tenejapan inspirou os seus professores. Logo as mulheres de São Pedro estavam montando novos projetos contra os espaços em branco de seus xales.
Em San Juan Chamula brocading morreu no final do século XIX, ainda que diversos huipils desse período fossem cuidadosamente preservados como trajes rituais. Projetos recentemente, a pedido dos anciãos Chamulan, cópias foram feitas para enfeitar os santos, e esquecido de ter sido renascido.
Para o traje de Maio de hoje é a memória. Os projetos de preservar a sua visão de mundo, sua identidade e sua relação com a natureza.
A propiciação de tempo também foi fundamental para os seus antepassados, cujos duráveis ​​monumentos de pedra conservar a mais frágil das artes, têxteis.


Bibliografia:

Nome:Jenifer Braga Ramos
N°:13
Turma:3°k

MODA DA AMERICA DO NORTE

No século XX, método cada vez melhore na produção industrializada de roupas levaram ao surgimento de várias grandes companhias nos Estado Unidas. Tais roupas eram produzidas em massa, e já estavam prontas para serem usadas. Homens e mulheres tinham acesso a roupas baratas. Isto permitiu que a moda feminina variasse mais do que nunca. Mas roupas masculinas mudaram pouco até a década de 1950
As mulheres usavam saias longas até 1919. Elas eram firmes embaixo, permitindo pouca liberdade de movimento para a usuária. Com a Primeira Guerra Mundial, que fez com que todo material que pudesse ser economizado fosse economizado, as saias tornaram-se mais curtas e flexíveis. Em 1930, as saias tornaram-se mais largas para ficarem mais curtas novamente com o advento da Segunda Guerra Mundial, que além disso obrigou as pessoas a escolherem roupas melhores para andar de bicicleta, uma vez que o racionamento de gasolina diminuiu a quantidade de automóveis em circulação, e assim o short e a saia-calça ganharam espaço. Livres dos espartilho que foram frequentemente usados até o final do século XIX, as mulheres ainda usavam grandes vestidos, muito foram populares na Decada de 1920. Nesta década também fora inventado o sutiã. Na década de 1940, calças ficaram populares entre as mulheres e a silhueta do final dos anos 30, em estilo militar, manteve-se até o final dos conflitos. Na década de 1940, por sua vez, os jeans passaram a ser cada vez mais usados por adolescentes, e a camisa, anteriormente considerada uma roupa interior, estava tornando-se cada vez mais popular entre os homens. Ambos, jeans e camisas, criadas nos Estados Unidos, popularizaram-se mundialmente desde então.
A mídia passou a criar novas tendências a partir da década de 1950, com a popularização da televisaoe do cinema.  A camisola foi uma roupa criada pela mídia. A variedade de roupas aumentou desde então, tanto para homens quanto para mulheres. Exemplos desta variedade incluem roupas de todas as cores, com inscrições, palavras de protesto. A minissaiafoi criada na década de 1960, e roupas esportivas tornaram-se populares na 1980.
O futuro
§  Materiais sintéticos como nylon, poliéster  e lycra já são bastante usados para produzir roupas atualmente. Outros tipos de fibras sintéticas podem ser desenvolvidos, possivelmente usando nanotecnologia.Por exemplo, uniformes militares poderão endurecer se atingidos por balas, filtrar elementos químicos perigosos e tratar ferimentos.
§  "Roupas inteligentes" poderão incorporar produtos eletrônicos, como pequenos computadores, sensores médicos, etc.
§  O lancer poderá ser usado para tomar as medidas de um cliente, e um computador desenhará um rascunho, onde o cliente poderá fazer algumas escolhas como cor, tecido etc.
Podemos concluir que cada região tem o seu jeito de se vestir devido a sua cultura.

Nome:Cleidyane Késsia
n°:05
Turma:3°k

2 comentários:

  1. Turma da moda, passei apenas para computar as postagens. Fiquei maravilhada com o início do blog. Os comentários individuais seguirão em breve. Parabéns!

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  2. Pessoal da moda, eis os comentários particularizados:
    Vanessa - seu texto ficou ainda muito preso ao material consulatado. Reveja a grafia de PRÁTICAS e TENDÊNCIAS. O melhor seria: TINHAM REPUGNÂNCIA À PELE// TECIDO COM LÃ// PORTE MAIS ALTO USAVAM VESTIMENTAS...// MARCA PROFUNDAMENTE AS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS DA CULTURA OCIDENTAL// CHEGAVA À MODA// OS ANOS 80 FORAM LEMBRADOS COMO...// VEM VOLTANDO AO PASSADO//.
    Faltou a bibliografia.
    Jaqueline - Seu texto falou da moda em geral, mas o assunto MODA NA OCEANIA não foi tratado. Onde está a bibliografia?
    Jenifer - Veja bem, ao fazer a tradução, o aluno deveria reler para perceber os erros de uma tradução on-line. Reveja a grafia de INÍCIO, PÉROLAS e MATERIAIS. Eis algumas deficiências da tradução: INCORPORAM HOJE// PODEM SER VISTOS// QUE REMONTAM A PELO MENOS...// MAS ALGUMAS SOCIEDADES COSTUMAM USÁ-LO PARA...// FAZEM TECIDO A PARTIR...// A JUTA E O LINHO SÃO...// TODAS ESSAS FIBRAS PODEM SER TINGIDAS...// DIFERENTES FASES DA PRODUÇÃO// É TRADICIONALMENTE TINGIDO...// ATÉ OS JOELHOS// ÀS VEZES// EM OUTRA PARTE DA ÁFRICA OCIDENTAL,// SÃO POPULARES// HOJE, PAÍSES INDEPENDENTES DO OESTE AFRICANO FABRICAM NAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS MAIS PANO DECORADO...// PRODUZEM PONTAS ESPECIAIS PARA// COMO AFRICANOS// ELEMENTOS DO VESTUÁRIO COMPUSERAM// DE ROUPA AFRICANO// AS ROUPAS OCIDENTAIS, NOVAS OU USADAS, VIRAM MODA NA ÁFRICA CONTEMPORÂNEA...// ARTESANAIS AFRICANOS...// REPRESENTAM UM BOM SINAL PARA A SOBREVIVÊNCIA...// POR MAIS DE DOSIS MILÊNIOS, AS ROUPAS E OS PANOS TÊM SERVIDO...// A COMUNICAÇÃO É UM TIPO...// PODEM VESTIR// ARTISTAS DO TEAR ADEREM// PRODUZIDOS À MÃO// QUE SE ESTABELECERAM EM SÃO CRISTOVÃO...// E AINDA FABRICADO E USADO...//. Refaça o antepenúltimo parágrafo, pois está incompleto, aleém de confuso.
    Cleydiane - seu texto ainfa ficou muitíssimo preso ao material epesquisado. Reveja a garafia de DÉCADA. Quando usar ETC não isole com vírgula e não antecede um E. Ficaria melhor: CADA VEZ MELHOR NA PRODUÇÃO// NOS ESTADOS UNIDOS// FOI INVENTADO O SUTIÃ// INCLUI ROUPAS DE TODAS AS CORES// O LASER PODERÁ SER USADO...//.

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